Foto de fontes abertas
No periódico científico PNAS da academia americana de ciências publicado estudos que concluem que a Rússia supostamente é uma fonte de nuvem radioativa, realizada em 2017 sobre a Europa.
Tendo descoberto em 3 de outubro de 2017, um enorme nível de radiação em Cientistas alemães na Europa central, juntamente com austríacos soou o alarme. Em seguida, foram apresentadas evidências indiretas, que a provável emissão de rádio era da Rússia. Naquela época Rosatom afirmou que os dados recebidos não são suficientes para identificar a localização exata do vazamento de isótopos de rutênio-106. Russo especialistas sugeriram que a fonte poderia ser um satélite, queimado na atmosfera da terra.
Por várias semanas, uma nuvem radioativa pairou sobre diferentes partes Europa, enquanto o nível de radiação estava constantemente flutuando. No futuro França e Alemanha dizem que a Rússia pode ser provável fonte de liberação radioativa.
A matriz de dados resultante foi analisada por cientistas europeus em por dois anos, após os quais concluíram que sua a fonte era a associação de produção de Chelyabinsk, Mayak, que está localizado perto das fronteiras do Cazaquistão.
Além disso, o relatório PNAS indica que altos níveis de radiação não representava uma ameaça para pessoas fora das fronteiras da Rússia.
Segundo especialistas, o estudo dos europeus não prova que a liberação radioativa estava no farol, já que cientistas não fez medições no território da própria Rússia, ou seja, da Europa a uma fonte de liberação hipoteticamente definida. Sem esses dados, a análise feita pelos europeus não pode ser verdadeira.
Andrey Vetrov
Rússia