O segundo dia de maio é o momento da memória do guerreiro Ivan, que ficou famoso por sua habilidade em encontrar e punir rapidamente um ladrão. Eles oram a este santo pela salvação da adversidade. De acordo com a crença popular, se em 2 de maio uma pessoa perdeu algo, ela pode ir à igreja e solicitar um serviço religioso a Ivan Voin. Assim, a vítima receberá insights, entenderá quem cometeu o roubo. Este dia também se distingue pela oportunidade de observar as primeiras tempestades de maio, com as quais os veteranos determinavam a produtividade do trigo.
O que esperar no futuro próximo
Em 2 de maio, os presságios populares prevêem o tempo:
- O sol está quente – o final de maio promete ser frio.
- Amanhecer de ouro à noite na ausência de vento – será quente e ensolarado.
- Movimento rápido das nuvens – prenuncia tempo claro sem chuva.
- Nublado e chuvoso segundo dia de maio – prenuncia junho com chuvas fracas.
- As lebres não mudaram seu casaco de pele até o segundo dia de maio – um prenúncio do tempo frio.
- Os patos constroem ninhos perto da água – um verão seco está chegando.
- As aves aquáticas fazem seus ninhos longe da água – o verão será chuvoso.
O presságio das pessoas do dia: quem se divorciar em 2 de maio, os próximos 3 anos não cairão sob o corredor.
Costumes
No segundo dia de maio, a igreja lembra o Monge João da Caverna Velha (Paleolavritus), que viveu na transição dos séculos VIII e IX. O santo ficou famoso por seu ascetismo e piedade especial. Nos ícones, a Caverna Velha é retratada como um velho de cabelos grisalhos com uma barba bifurcada, que segura um pergaminho na mão. No dia 2 de maio, em frente ao rosto de João da Velha Gruta, velas foram acesas com uma prece de agradecimento em caso de sucesso na venda das telas naquele dia. E também oraram pela proteção de seus parentes e entes queridos de problemas e infortúnios.
Os eslavos tinham uma tradição antiga de “vestir a primavera com novina”. As pessoas carregavam tecidos e roupas para fora e os colocavam nos galhos dos arbustos e da grama nova. Havia a crença de que o poder da vegetação fresca e da água da nascente seria transferido para as coisas, e a energia solar através do tecido curaria a família. Depois de arejadas e aquecidas com os raios do sol, os artesãos enrolavam as telas em tubos ('novinas') e as levavam para a feira para vender.
Além disso, era costume 'alimentar' a primavera com bolos deliciosos para que a safra de linho e cânhamo fosse rica. Para isso, as mulheres carregaram uma tela nova para um campo aberto e espalharam no chão. Uma torta especialmente cozida com repolho, carne ou recheio doce foi colocada no tecido. Em seguida, curvaram-se para os 4 lados, virando-se para o leste, dizendo: 'Aqui está, Mãe Primavera, um produto novo', orou por uma boa colheita. Segundo a superstição, a Primavera, vestida com roupas novas, agradecerá abundantemente pelo mimo.
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