A explosão de Chelyabinsk foi semelhante à nuclear. Mensagens que veio de testemunhas oculares diretas do desastre de Chelyabinsk, só milagrosamente não semeou pânico em massa. As pessoas viram um deslumbrante flash. Uma febre quente os ardeu. A explosão derrubou as janelas e portas das casas. Celular perdido. E estes são quatro sinais de uma explosão nuclear, oh que foi dito a muitos em épocas anteriores em lições sobre defesa civil: radiação luminosa, calor, onda de choque e pulso eletromagnético. Tudo o que faltava era o quinto sinal – radiação radioativa. Mas nas primeiras horas ninguém sabia que havia mudado se fundo radioativo. Fotos de fontes abertas
Em outras palavras, havia todos os motivos para levar a explosão de Chelyabinsk para nuclear. E se ele não aconteceu em nosso país – calmo -, mas, digamos na Coréia do Sul, as consequências podem ser bastante deplorável para todo o planeta. Os sul-coreanos ainda estão sob impressionado com o teste da bomba atômica pelos vizinhos do norte. Certamente eles teriam decidido que eles – os vizinhos – começaram a bombardeá-los. Respondida seria. Além disso, a China se conectaria, EUA, Rússia …
A propósito, explosões de bolas de fogo voando do espaço sideral são semelhantes a nuclear e em força.
Algo semelhante ao evento de Chelyabinsk aconteceu
8 de outubro de 2009 na área da ilha indonésia de Sulawesi.
Então, a NASA admitiu que havia perdido um pequeno asteróide com um diâmetro de cerca de 10 metros. Ele explodiu. Sem vítimas ou destruição foi porque a explosão ocorreu a uma altitude de 15 a 20 quilômetros. Dele ninguém nem viu. Mas era audível. Moradores da Indonésia disseram sobre o forte zumbido que veio do céu. Então alguém conseguiu decolar trilha de fumaça de uma explosão em um vídeo.
– A energia liberada durante o desastre totalizou cerca de 50 quilotons em equivalente a TNT, relataram os astrônomos. Isso é três vezes mais do que uma bomba atômica lançada sobre Hiroshima. A onda de explosão foi registrada por várias estações de rastreamento, projetados para controlar testes nucleares.
Obviamente, a explosão de Chelyabinsk foi mais fraca que as três Hiroshima. Portanto, o corpo explodido, provavelmente, era inferior a 10 metros.
Aqui está o que os astrônomos dizem em sua defesa:
– Para observar objetos com um diâmetro de pelo menos 20 a 30 metros precisam de telescópios muito mais poderosos do que temos agora, – explicou Tim Spar, diretor do Minor Planet Center Center em Cambridge, Massachusetts). – E criar uma rede de tais telescópios precisam de bilhões de dólares.
Acontece que, embora os terráqueos não possam ser avisados sobre a ameaça bombardeio espacial por pequenos corpos espaciais. Para não mencionar sobre proteção.
Os corpos relativamente grandes, por via de regra, não permanecem despercebido.
Guerra Chelyabinsk