Foto de fontes abertas
Cientistas da Universidade de Michigan coletaram amostras de água do lago subterrâneo da Antártica, que fica a uma profundidade quase 800 metros abaixo da superfície. Este estudo permitirá mais aprender sobre as condições às quais a vida microbiana pode se adaptar, relata Ciclos Biogeoquímicos Globais.
Sabe-se que lagos com água líquida surgem periodicamente em entranhas de geleiras. Não há luz solar, mas a pressão do gelo combinado com o calor proveniente do núcleo da Terra, contribui para o derretimento. O lago Willans na Antártida Ocidental é um desses reservatórios.
Formas de vida complexas não podem existir em tais condições, mas colônias de microorganismos prosperam lá, como na água carbono orgânico está presente – um elemento-chave de sua nutrição.
Os cálculos dos pesquisadores mostraram que os lagos subglaciais contêm 5400% mais carbono do que o necessário para manter a microbiana da vida. Essa abundância provavelmente compensa os efeitos adversos condições como falta de calor e luz.
Quando a piscina é rasa, os nutrientes penetram mais baixo para a costa coberta de gelo do Oceano Antártico. Gelo sistemas contêm sistemas complexos de lagos, rios e córregos derretidos, que podem se comunicar. Um novo estudo mostrou que eles contêm os componentes necessários para a vida, que pode não estar na água da superfície.
“A vida é resistente, pode durar muito” – Os autores enfatizaram.
Ao estudar esses ecossistemas fechados, os cientistas não apenas expandem conhecimento da Terra, mas também pode concluir sobre a possibilidade de desenvolvimento vida em outros planetas onde as condições estão longe de ser tão favoráveis como o nosso.
Os cientistas quase não têm dúvida de que existe um oceano gelado uma das luas de Júpiter – Europa. Pode ser aquecido geotérmicas internas e ser adequado para da vida.
Fonte
Antártica Água Vida