Foto de fontes abertas
Os ancestrais distantes do homem moderno, que viveram cerca de setenta mil anos atrás, teve a oportunidade de contemplar a aparência no céu simultaneamente duas luminárias. Tais informações públicas cientistas compartilhados que publicaram os resultados de suas pesquisas em Revista científica francesa “Science et Vie”.
O segundo sol era a estrela de Scholz, que um homem antigo pode ver por curtos períodos de tempo. Você só pode adivinhar o que o Homo Sapiens primitivo pensava, observando fenômeno incrível.
Segundo pesquisadores franceses, a duração deste uma visão única dependia dos processos decorrentes da estrela. O corpo celeste se tornou visível quando em sua superfície erupções maciças ocorreram. A estrela Scholz é anã vermelha, em homenagem ao descobridor. Ralph-Dieter Scholz descobriu a estrela em 2013 e, desde então, o mundo os cientistas estão envolvidos em seu estudo ativo da Terra.
Atualmente, o corpo celeste está se afastando rapidamente do nosso planetas indo para as profundezas do espaço. Distância da Terra a As estrelas de Scholz são iguais a dezenove anos-luz, isto é, em quatro vezes a distância de nós para o mais próximo de nós luminares – Proxima Centauri.
Sabe-se que as anãs vermelhas emitem muito menos luz do que amarelo, ao qual nosso sol pertence. Além disso, a estrela de Scholz tem uma massa igual a apenas oito por cento da massa do sol. Então é improvável que o homem veja esse corpo celeste novamente em todas as suas beleza.
O sol