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Nas últimas duas décadas, a profissão de ator se tornou menos popular, hoje, por exemplo, na Rússia não existe tão fantástico hype ao entrar nas escolas de teatro, como foi durante tempos da URSS. No entanto, muitos meninos e meninas continuam sonhar com o teatro e, principalmente, com o filme, querendo se tornar famoso nesse hypostases, pelo menos em todo o país.
Os atores modernos de teatro e cinema são pessoas respeitadas, e celebridades, especialmente nos EUA e na Europa Ocidental, – sem falhas milionários, a fama deles e seus papéis desempenhados por décadas, e então mais. Mas no tempo de Shakespeare, e muito mais tarde, atores de teatro nem sequer foram enterrados em um cemitério comum, já que acreditava que essas pessoas servem ao diabo e, portanto, não são dignos de mentir terra com outros cidadãos.
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Mas isso não é tudo. No próprio teatro, digamos, nos séculos XVI – XVII, as atrizes não foram reconhecidas, então os papéis femininos tiveram que ser interpretados para os homens. Pode parecer-nos que isso não foi muito crível. Mas não é tão simples. O fato é que os papéis femininos jogou certamente jovens muito bonitos ou meninos. Além disso, em trupes de teatro desses infelizes naquela época ninguém sequer convidados, eles apenas sequestraram – bem na rua.
Por exemplo, como descobriram os historiadores de Oxford, durante o reinado Elizabeth I, que era uma grande fã do teatro, na Inglaterra até a profissão de meninos caçadores para o teatro apareceu. Tais “trabalhadores profissionais” vagavam pela mesma Londres e procurou os meninos mais promissores. E ai daquela criança que foi construído e bonito, conheça esses teatrais bandidos. E, afinal, não havia governo neles, já que Elizabeth I emitiu um decreto que permitia “pelo bem da arte” roubar crianças, afastando-as das famílias. Além disso – açoite impiedosamente aqueles que não mostraram devido em atividade teatral zelo. Ou seja, crianças roubadas quase se tornaram jovens escravos dos donos de trupes teatrais.
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Jovens atores – escravos de teatros na Inglaterra
Os historiadores chegaram a encontrar um caso documentado em que O londrino Thomas Clifton, de treze anos de idade, bonitinho pequeno, pego, ombro e levado. Dele pais de coração partido, onde quer que se voltassem, mesmo no tribunal e com petição à própria rainha – tudo sem sucesso. A resposta foi uma: o filho deles deve estudar diligentemente e ser obediente, caso contrário ele será impiedoso esculpido. Naqueles dias, os donos dos teatros de Londres até se vangloriavam na frente um do outro que é maior e melhor bens vivos de meninos “reunidos na rua”. E eles foram autorizados a roubar não só criança comum, mas também um menino de uma família nobre.
Formalmente, na Inglaterra, acreditava-se que essas crianças roubadas são no serviço na capela real, de fato, eles tocavam em comum teatros. A rainha estava bem ciente disso, mas não apenas não interveio e até incentivou essa prática. Historiadores descobriram as grandes observações cáusticas do grande Shakespeare sobre produções cinemas onde crianças roubadas brincavam.
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É difícil dizer que destino esperava esses adolescentes roubados, quando eram maridos. Talvez um deles estivesse se tornando um ator profissional, mas a maioria, a julgar pelos encontrados documentos simplesmente serviram ao teatro como uma força escrava, enquanto o destino não sorriu para alguém com uma libertação não intencional dessa escravidão. Mas o que estava esperando na natureza por um homem que, graças a sua profissão de teatro tornou-se um pária da sociedade?
Neste momento, apenas o Teatro Shakespeare era uma exceção. Mulheres meninos e meninos também desempenharam papéis nele, porém estes foram estudantes voluntários, não escravos.
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