Fotos abertas fontes de
Cientistas de um grupo internacional (vários países) realizaram estudo em larga escala de megacidades para seus gastos vários recursos: eletricidade, calor, água e também sobre o assunto “produção” de resíduos.
Acontece que precisamente as megacidades são as mais “gulosas” monstros, além disso, e os assentamentos mais “desperdiçados”. Hoje, cidades com uma população de mais de dez milhões de pessoas existem vinte e sete no mundo. Por exemplo, em 1970, sua havia apenas oito e, até 2020, espera-se que já seja trinta e sete. Atualmente vive em megacidades em torno de seis a sete por cento da população mundial, apesar disso, tais grandes cidades consomem mais de nove por cento de todo eletricidade gerada na Terra e produz quase 13% dos resíduos que, até certo ponto, se tornam a razão pela qual as megacidades se tornam criadouros de ratos e como a conseqüência disso também é todo tipo de epidemia.
É verdade que esses indicadores em cidades diferentes não são os mesmos. Para Por exemplo, em Tóquio, o consumo de energia é uma ordem de magnitude menor do que em Nova York, embora a população seja de doze milhões a mais. By the way a capital do Japão mostra excelentes resultados de muitas outras maneiras parâmetros, por exemplo, vazamento de água no sistema de abastecimento de água da cidade compõem apenas três por cento. Para comparação, em São Paulo também Rio de Janeiro, esse número chega a cinquenta por cento, e de fato em outras megacidades, não é muito menor. Então no consumo a água nas grandes cidades era e continua sendo um grande problema a perda dela.
Os cientistas identificaram mais três megacidades do mundo em que conseguiram Resolver problemas de recursos. Aqui é Londres, que sistematicamente reduz o consumo de energia, apesar do aumento PIB. Um sistema único foi criado em Seul purificação e reciclagem de água. Moscou se distinguiu pelo fato de que efetivamente usa o PCCE sob o princípio de cogeração – geração de calor e eletricidade.
Foto de fontes abertas
Agua