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Se nos voltarmos para o folclore, a idéia de imortalidade é inerente a todos nações e gerações. Basta lembrar maçãs jovens, água viva e morta, feitiçaria que permite “tirar” a juventude outros, e numerosos estudos científicos neste direção …
… que continuam com sucesso até hoje. E se ontem os cientistas acreditavam que a vida humana só pode ser estendida, digamos, para 300 anos (a propósito, é o quanto medimos pela natureza, se o homem não destruiu seu corpo com tudo o que é possível, a partir de gula e terminando com drogas), então hoje já existem negrito alegações de possível imortalidade.
Isto é o que o professor de molecular Universidade do Texas biologia em Dallas Woodring Wright, que concluiu que o “relógio biológico” contando anos de vida humano, é bem possível parar.
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Não vamos nos debruçar sobre os detalhes da tecnologia deste “stop”, que, em primeiro lugar, ainda é apenas teórico desenvolvimento e, em segundo lugar, é bastante difícil de entender. Em geral só podemos dizer que isso se deve à retomada da atividade uma proteína que é responsável por restaurar os tamanhos dos cromossomos em o corpo humano.
A questão é diferente: a imortalidade é uma bênção ou uma ameaça para humanidade como uma espécie de animais inteligentes? Tão brasileiro pesquisadores da Universidade de São Paulo concluíram que a morte humano (como, no entanto, e qualquer outro animal altamente desenvolvido) É um programa natural que permite que qualquer tipo de criatura viva Terra para evoluir e se adaptar às mudanças externas condições de existência.
Equipe brasileira de cientistas liderada por Andre Martins simulou em um computador duas populações da humanidade – a comum e a imortal (a morte só pode ser externamente violenta ou suicida internamente). Aconteceu que a humanidade “imortal” está esperando completa extinção, e bastante rápido, enquanto os mortais as pessoas podem existir, se desenvolvendo e se adaptando ao mundo, quase infinitamente.
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Com as conclusões pessimistas de colegas brasileiros sobre a imortalidade do homem discorda fundamentalmente dos cientistas que estudam nanotecnologia e prever que o homo sapiens aguarda a transição do forma biológica mortal de existência a imortal tecnológico, isto é, pode muito em breve tornar-se nano sapiens – uma criatura que vive de acordo com as leis do desenvolvimento tecnológico formas de pensar a vida.
Mas o que, neste caso, muitos outros pesquisadores replicam esse problema, esperando uma pessoa? Ele se transformaria em si mesmo robô comum? Insensível, frio e completamente distante do ideal pelo qual as pessoas lutam? Sim, e a própria vida destes robôs com o que pode ser comparado – com o céu ou o inferno?
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As pessoas espirituais geralmente são surpreendidas pelos estudiosos modernos e seus problemas absurdos. O homem, eles argumentam, era originalmente imortal. Nosso corpo físico pode ser comparado a uma camisa que a alma imortal do homem está mudando constantemente, de modo que desta maneira acumule experiência e melhore, suba à luz, a Deus. E o que nesse caso os “sábios” modernos oferecem? Para concluir você mesmo em algemas imortais? Voluntariamente condenar sua alma a prisão perpétua em uma das mais primitivas e mundos desconfortáveis de um universo divino infinito?
Já, se uma pessoa não tem Deus, ela rola para o diabo – direto para o inferno …
Robôs de vida