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Número Pi, sendo a constante matemática mais famosa, como acabou por se encaixar perfeitamente no nosso mundo real, porque com certeza reflete a localização das possíveis “órbitas” de elétrons nos átomos.
Esta é a conclusão alcançada pelo físico americano Carl Hagen (Karl Hagen) e o matemático Tamar Friedmann (Tamar Friedmann), trabalhando na Universidade de Rochester.
Tudo começou com o que Hagen ofereceu a seus alunos use as fórmulas de Schrödinger para calcular a energia níveis no átomo de hidrogênio e depois compará-los com os já conhecidos, obtido por físicos durante numerosos experimentos e cálculos.
Naturalmente, o próprio professor resolveu esse problema em paralelo, para demonstrar aos alunos como fazer isso. Durante tal Karl notou, surpreso, a estrutura das órbitas elétrons alguma regularidade matemática, ou melhor – progressão geométrica. Estar interessado nisso, o físico virou por ajuda ao matemático Tamar Friedmann.
Friedmann, por sua vez, lembrou que em 1655, os britânicos John Wallis derivou a fórmula matemática do infinito uma série de frações multiplicadas, com a ajuda da qual foi calculada Constante Pi – 2/1 * 2/3 * 4/3 * 4/5 * 6/5, bem, etc. Acabou que a fórmula de Wallis corresponde com surpreendente precisão a progressão geométrica entre as propriedades dos níveis de energia átomo de hidrogênio.
Essa descoberta, diz Friedmann, literalmente nos chocou com Karl. Acontece que entre matemático abstrato e real o mundo físico tem uma ligação forte. Além disso, descobrimos e mais uma regularidade – quanto mais distante a partícula do núcleo do átomo, mais mais de sua órbita tende a um círculo ideal. Foi assim que conseguimos combinar matemática com física trezentos e sessenta anos depois A descoberta de Wallis da constante puramente matemática Pi.
Você pode se familiarizar com as descobertas dos cientistas americanos em mais detalhes. na revista científica Journal of Mathematics Physics, onde ela estava um grande artigo foi publicado sobre esse assunto.