Foto de fontes abertas
Múmias egípcias, com mais de três a quatro milênios de idade, por muito tempo permaneceu um mistério em termos do genoma. Decodificando era não apenas cientificamente interessante, permitiria determinar de onde vieram as pessoas que vieram do Egito antigo, lançando luz sobre a história do desenvolvimento da sociedade humana.
Grupo de pesquisadores alemães da sociedade científica de Max Planck e a Universidade de Tübingen conseguiram decifrar o genoma dos antigos múmias do Egito. O mais surpreendente foi que os povos indígenas A África não tem nada a ver com os faraós. Pesquisa de genoma mostrou que os ancestrais dos egípcios modernos vieram da Ásia, esses são residentes territórios onde atualmente se encontra a Abkhazia, Georgia, Líbano, bem como os turcos do sul da Europa.
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A propósito, cientistas suíços de Zurique confirmaram amplamente as conclusões dos pesquisadores alemães, analisando o DNA da múmia Tutankhamun. O fato é que o genoma desse governante do Egito antigo mostrou que ele era geralmente um europeu nativo, seu DNA corresponde a espanhóis modernos, francês ou inglês, mas já não aos africanos, cuja estrutura genética é completamente diferente.
Acontece que o Egito Antigo era um país de migrantes da Europa, e os africanos não têm nada a ver com essa sociedade altamente desenvolvida relacionamento.
Múmias do DNA Egito