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Cientistas da Universidade Estadual de Moscou, juntamente com seus Os colegas japoneses aprenderam a mudar a polarização do fluxo de luz, e também diminua sua velocidade, e quase dez vezes.
Como pesquisadora desse fenômeno, Tatyana Dolgova, da Universidade Estadual de Moscou, seu grupo trabalha há muito tempo com o professor japonês Mitsuteru Inoue e seus colegas da Universidade de Tecnologia de Toyohashi. Todos esses Quinze anos, os cientistas resolveram em conjunto o problema retardando o fluxo de luz nestes incrível em suas propriedades nanoestruturas, os chamados cristais magnetofônicos, que capaz de interagir com a luz de uma maneira especial, alterando-a velocidade, polarização e alguns outros parâmetros.
A idéia de criar esses cristais foi proposta por um físico japonês Inoue em 1998, mas tudo isso por um longo tempo não foi além quadro teórico, enquanto um grupo conjunto de e cientistas japoneses não imaginavam usar para desacelerar a velocidade da luz não é de ressonadores ópticos, mas o antigo efeito, aberto Físico inglês Faraday no século XIX.
Conforme declarado no artigo desta descoberta (revista Revisão Física Aplicada), diminuindo a velocidade da luz pode a base de computadores leves pesados, monitores ultra-rápidos e redes de computadores fundamentalmente novas. No entanto, Tatyana Dolgova esclarece que é muito cedo para falar sobre isso, porque eles o efeito ainda é muito pequeno. No entanto, as restrições aqui são puras fundamental, não técnico, por trás desses gravadores cristais, talvez um grande futuro.