Foto de fontes abertas
Food and Drug Administration (FDA) dos EUA em esta semana começou uma discussão sobre um procedimento controverso que permite crie bebês a partir do DNA de três pessoas.
Os defensores do procedimento argumentam que isso pode impedir herança de muitas doenças; oponentes expressam dúvida devido à possibilidade de questões éticas, afirmando que este procedimento pode levar à chamada “bebês de grife”.
Desde que o procedimento proposto foi testado em animais, é aceitável supor que a prole criada a partir do DNA de três uma pessoa – dois pais e uma doadora – pode nascer saudável. Esses filhos não herdam doenças incuráveis, como cegueira ou defeitos em outros órgãos. Mas todo mundo concorda que deve levar muitos anos até que os resultados do procedimento possam ser totalmente apreciado – é por isso que os pesquisadores continuam monitorando para a saúde a longo prazo da prole de animais experimentais.
A audiência na FDA envolve especialistas médicos e engenharia genética, bem como especialistas em ética. Os críticos apontam que este procedimento leva ao desconhecido território com perspectivas vagas, pois pode abrir uma porta para criar filhos com os atributos desejados. Em dúvida também a autoridade do FDA e sua competência para regular tais procedimento, uma vez que apenas as agências são da jurisdição medicamentos e equipamentos médicos.
Os palestrantes incluíram Shoukhrat Mitalipov, da Universidade. Oregon Health and Science, que conseguiu obter cinco saudáveis macacos de acordo com a técnica que ele inventou. Em seu desenvolvimento é feito substituição do DNA mitocondrial defeituoso nos óvulos da futura mãe para o mesmo DNA de um doador saudável. DNA mitocondrial transmitidos apenas através da mãe, e mutações nas mitocôndrias podem levar a doenças congênitas.
O grupo de especialistas da FDA propõe mais ensaios em animais antes de permitir experimentos com seres humanos. Ao mesmo tempo resultados de testes em animais em ensaios em humanos propôs a não considerar.
DNA Health