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Astrônomos, cosmólogos e físicos teóricos chamam matéria escura forma hipotética de matéria que não emite radiação eletromagnética e também não interage diretamente com ele. Devido a essa propriedade, a observação direta dessa substância considerado impossível.
As conclusões sobre a existência de matéria escura foram feitas com base em numerosos sinais indiretos do comportamento dos objetos espaciais e pelos efeitos gravitacionais criados por esses objetos. Estudo a natureza da matéria escura, de acordo com muitos cientistas, permitirá à ciência responda a muitas perguntas sobre o surgimento do universo.
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Acredita-se que o universo tenha se originado 13,8 bilhões de anos atrás em o resultado do Big Bang e desde então vem se expandindo continuamente. Sobre isso é evidenciado pela famosa lei de Hubble, segundo a qual mais longe de nós é um objeto astronômico, o mais significativo sua velocidade relativa. Graças a isso, os astrônomos concluíram que todas as coisas se originaram em um pequeno ponto de fuga.
Na segunda metade do século passado, especialistas começaram a falar sobre matéria escura invisível, pois faltavam algo para explicações do movimento das estrelas. Os cientistas concluíram que a matéria escura compõe cerca de 27% de nossa energia total de massa O universo. Para comparação, a matéria comum é de apenas 5 por cento disso.
Assistindo nos anos noventa explosões de anãs brancas em dupla estrelas, os especialistas concluíram que existe um terceiro componente, a chamada energia escura de cerca de 68 por cento espaço e é responsável por acelerar a expansão do universo.
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Uma equipe de pesquisadores americanos e húngaros fez outro dia declaração potencialmente sensacional, relatando que a misteriosa escuridão energia pode não existir.
Segundo os cientistas, qualquer modelo tradicional de cosmologia ignora a estrutura do universo porque implica que matéria no espaço tem a mesma densidade. Em sua pesquisa especialistas descartam o postulado de uniforme distribuição da matéria comum e escura, assumindo que em O universo tem um tipo de canal cheio de vazio. Ativado Com base nessa premissa, americanos e húngaros modelaram um novo modelo computacional da expansão do universo.
Aconteceu que o Universo está realmente se expandindo de maneira não uniforme, no entanto, a aceleração desse processo em certos lugares não está associada a energia escura, mas com muito espaço vazio. E tal vazio deve ocupar apenas 68% dos todo o universo.
Se essa hipótese for confirmada, poderá mudar nossa compreensão do modelo do mundo e, portanto, afetam o estudo seus processos, em particular, forçarão a rever algumas leis física.
O universo