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Biólogos moleculares americanos da Universidade de St. Louis conseguiu modificar os neurônios do centro de dor do mouse experimental, a fim de desligando a dor com a luz. Em perspectiva eles planejar criar uma nova maneira de anestesiar um organismo vivo sem o uso de anestesia e drogas.
Como um dos participantes deste experimento diz Michael Bruchas (Michael Brujas), a principal dificuldade foi a separação as numerosas funções dos receptores opióides e o isolamento precisamente daqueles quem controla a dor e quem é responsável pela visão. Seguinte o estágio é a “ligação” dos receptores opióides, responsáveis por dor, com aqueles que ajudam os animais a ver a luz. O terceiro estágio é conectando ao cérebro um LED ultrafino que acende, para por exemplo, quando um mouse entra em uma sala. Depois disso, já era possível com usando o fluxo de luz para ligar e desligar o centro da dor, ou para manipulá-lo de alguma maneira diferente.
Como tudo isso foi feito até o momento com o mouse experimental, é precisamente este roedor demonstrou que a reação à luz o causou quase o mesmo efeito analgésico da morfina ou o que outro ópio.
Como Brujas enfatizou, melhorar ainda mais esse tecnologia que pode ser um pouco difícil de entender para um leitor comum, sua equipe será capaz de desenvolver para uma pessoa maneiras de influenciar o centro da dor sem qualquer retrovírus. E isso permitirá não apenas, digamos, executar operações sem anestesia, suprima a dor intensa sem morfina, portanto não formando dependência de drogas em um paciente, mas mesmo com sucesso para tratar pessoas por dependência de drogas.